Um dos grandes argumentos do "sim" (senão mesmo o único) é que o aborto existirá sempre e, portanto, na impossibilidade de o combater, a solução é proporcionar melhores condições para que as mulheres o possam realizar.
Mas, será mesmo que isso acabará com o sofrimento das mulheres? Não, não acaba! Porque aquilo que realmente magoa, não é fazer um aborto num "vão de escada". É fazê-lo! É por isso que, seja de forma clandestina ou de forma legal, o aborto será sempre um trauma para a mulher. Vários estudos confirmam as sequelas físicas e psíquicas de um aborto. Para ser mais concreto ainda: um estudo recente da APF (apoiantes do "sim") indica que os abortos clandestinos são feitos maioritariamente por médicos, enfermeiros ou parteiros, em clínicas ou consultórios. Portanto, o que mudaria com a despenalização? Quase nada, a não ser as clínicas que surgiriam para fazer negócio com a morte! E o trauma de realizar um aborto manter-se-ia irremediavelmente.
Qual é então a solução? Apoiar a maternidade, exigir o cumprimento dos deveres do parceiro, apoiar as associações de apoio às crianças abandonadas ou maltratadas, agilizar os processos de adopção. Não é a solução mais fácil, nós sabemos. Mas é a única capaz de impedir o recurso ao aborto como única solução. É a única capaz de evitar o sofrimento da mulher quando se vê forçada a abortar.
Mas, será mesmo que isso acabará com o sofrimento das mulheres? Não, não acaba! Porque aquilo que realmente magoa, não é fazer um aborto num "vão de escada". É fazê-lo! É por isso que, seja de forma clandestina ou de forma legal, o aborto será sempre um trauma para a mulher. Vários estudos confirmam as sequelas físicas e psíquicas de um aborto. Para ser mais concreto ainda: um estudo recente da APF (apoiantes do "sim") indica que os abortos clandestinos são feitos maioritariamente por médicos, enfermeiros ou parteiros, em clínicas ou consultórios. Portanto, o que mudaria com a despenalização? Quase nada, a não ser as clínicas que surgiriam para fazer negócio com a morte! E o trauma de realizar um aborto manter-se-ia irremediavelmente.
Qual é então a solução? Apoiar a maternidade, exigir o cumprimento dos deveres do parceiro, apoiar as associações de apoio às crianças abandonadas ou maltratadas, agilizar os processos de adopção. Não é a solução mais fácil, nós sabemos. Mas é a única capaz de impedir o recurso ao aborto como única solução. É a única capaz de evitar o sofrimento da mulher quando se vê forçada a abortar.
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