Palavra de Correia de Campos:
A interrupção voluntária da gravidez (IVG) passou a integrar a lista de cirurgias prioritárias, de forma a que seja concretizada no espaço de duas semanas, depois do pedido ser formalizado, tal como está previsto na lei. Se não for possível o hospital realizar a intervenção nesse prazo, a mulher deverá ser encaminhada para o sector privado.
A novidade está na inclusão do aborto na lista de cirurgias prioritárias e urgentes, como acontece com os portadores de doenças graves.
Resposta tem de ser dada em duas semanas e privados farão as intervenções que hospitais não puderem.
Vai uma aposta sobre quantas intervenções é que vão "sobrar" para os privados?
A interrupção voluntária da gravidez (IVG) passou a integrar a lista de cirurgias prioritárias, de forma a que seja concretizada no espaço de duas semanas, depois do pedido ser formalizado, tal como está previsto na lei. Se não for possível o hospital realizar a intervenção nesse prazo, a mulher deverá ser encaminhada para o sector privado.
A novidade está na inclusão do aborto na lista de cirurgias prioritárias e urgentes, como acontece com os portadores de doenças graves.
Resposta tem de ser dada em duas semanas e privados farão as intervenções que hospitais não puderem.
Vai uma aposta sobre quantas intervenções é que vão "sobrar" para os privados?
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