O Movimento Médicos pela Escolha realizou hoje uma conferência denominada "O aborto em França e as práticas actuais", com a presença da Dra. Elizabeth Aubény , médica ginecologista/obstetra, membro fundador e presidente honorária da FIAPAC (Federacion Internacionale des Associations de Professionals de Avortement et de la Contracepcion).
Este é mais um exemplo que demonstra como os abortistas vão ao estrangeiro buscar apenas os dados que lhes interessam, os que lhe são convenientes. A notícia tem como intenção provar que o número de abortos não aumenta com a sua legalização. Nada de mais falso. Analisando com atenção os dados do aborto em França é possível destacar o seguinte:
1. O número de aborto subiu efectivamente dos 15.7% para os 21.3%.
2. Poderá parecer pouco, mas a estatística engana. Porquê? Porque desde a década de 80 que a França recebeu entradas massivas de emigrantes muçulmanos que, como se sabe, possuem uma alta taxa de filhos por mulher. Se o número de nascimentos aumenta, o número de abortos até pode aumentar mas a sua taxa manter-se constante ou até descer. É uma regra estatística simples e foi precisamente isso que aconteceu na França.
3. O movimento Médicos pela Escolha tenta explicar isso apenas com o argumento do apoio do estado Francês à natalidade o que, sendo verdade, não o explica totalmente e, além disso, soa a algo estranho um Movimento que defende o aborto aplaudir medidas contra o aborto lançadas pelo estado francês.
4. Por último, é de louvar a sinceridade dos abortistas franceses que organizaram uma associação de "profissionais do aborto e da contracepção". Não iludem as pessoas assumem aquilo que são e aquilo que defendem. Temos pena que os abortistas cá da praça não se assumam como "profissionais da contracepção".
P.S.: Gostava de deixar aos abortistas uma sugestão: porque não analisar os dados do aborto no Reino Unido, na Espanha, na Rússia, na Bielorrusia, na Sérvia, no Montenegro...
Este é mais um exemplo que demonstra como os abortistas vão ao estrangeiro buscar apenas os dados que lhes interessam, os que lhe são convenientes. A notícia tem como intenção provar que o número de abortos não aumenta com a sua legalização. Nada de mais falso. Analisando com atenção os dados do aborto em França é possível destacar o seguinte:
1. O número de aborto subiu efectivamente dos 15.7% para os 21.3%.
2. Poderá parecer pouco, mas a estatística engana. Porquê? Porque desde a década de 80 que a França recebeu entradas massivas de emigrantes muçulmanos que, como se sabe, possuem uma alta taxa de filhos por mulher. Se o número de nascimentos aumenta, o número de abortos até pode aumentar mas a sua taxa manter-se constante ou até descer. É uma regra estatística simples e foi precisamente isso que aconteceu na França.
3. O movimento Médicos pela Escolha tenta explicar isso apenas com o argumento do apoio do estado Francês à natalidade o que, sendo verdade, não o explica totalmente e, além disso, soa a algo estranho um Movimento que defende o aborto aplaudir medidas contra o aborto lançadas pelo estado francês.
4. Por último, é de louvar a sinceridade dos abortistas franceses que organizaram uma associação de "profissionais do aborto e da contracepção". Não iludem as pessoas assumem aquilo que são e aquilo que defendem. Temos pena que os abortistas cá da praça não se assumam como "profissionais da contracepção".
P.S.: Gostava de deixar aos abortistas uma sugestão: porque não analisar os dados do aborto no Reino Unido, na Espanha, na Rússia, na Bielorrusia, na Sérvia, no Montenegro...
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