Abortar aumenta o risco de cancro da mama. Mais pormenores aqui. Quem não tiver algumas noções de biologia poderá ter alguma dificuldade em interpretar o artigo mas penso que este excerto é bem claro:
"São as células indiferenciadas que são também vulneráveis aos efeitos dos carcinogéneos (como a radiação, os produtos químicos, etc.) as que podem produzir tumores cancerígenos um dia mais tarde. Portanto, se uma mulher já passou por algumas semanas de uma gravidez normal e logo aborta essa gravidez, retém mais dessas células vulneráveis ao cancro do que as que tinha antes de ficar grávida. Além disso, qualquer célula anormal, com a potencialidade de formar o cancro, já existente no seu peito (e tais células estão presentes em alguma medida em todas as pessoas) foi estimulada a multiplicar-se. Tudo isto significa uma maior probabilidade estatística do que o aparecimento eventual de um tumor cancerígeno.
Diferentemente, uma gravidez levada a termo produz a plena diferenciação dos tecidos da mama com o fim da produção de leite, o que deixa na mesma menos células vulneráveis ao cancro das que lá estavam antes do começo da gravidez. Isto significa a bem conhecida redução do risco de cancro da mama como consequência de uma gravidez levada a termo."
"São as células indiferenciadas que são também vulneráveis aos efeitos dos carcinogéneos (como a radiação, os produtos químicos, etc.) as que podem produzir tumores cancerígenos um dia mais tarde. Portanto, se uma mulher já passou por algumas semanas de uma gravidez normal e logo aborta essa gravidez, retém mais dessas células vulneráveis ao cancro do que as que tinha antes de ficar grávida. Além disso, qualquer célula anormal, com a potencialidade de formar o cancro, já existente no seu peito (e tais células estão presentes em alguma medida em todas as pessoas) foi estimulada a multiplicar-se. Tudo isto significa uma maior probabilidade estatística do que o aparecimento eventual de um tumor cancerígeno.
Diferentemente, uma gravidez levada a termo produz a plena diferenciação dos tecidos da mama com o fim da produção de leite, o que deixa na mesma menos células vulneráveis ao cancro das que lá estavam antes do começo da gravidez. Isto significa a bem conhecida redução do risco de cancro da mama como consequência de uma gravidez levada a termo."
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