Os companheiros do Sou a favor da Vida postaram um texto brilhante sobre as tácticas dos abortistas para convencer a opinião pública a votar no "sim" no próximo referendo. Vale a pena ler com atenção a história do Dr. Bernard Nathanson, um dos impulsionadores do aborto nos EUA.
Em cinco anos, convenceram os média (e ganharam o seu apoio) que o aborto era "liberal", que o número de mulheres que abortavam por ano era de 1.000.000 (100.000 na realidade) e que morriam 10.000 delas (250 na realidade).
Serviram-se do desejo que os católicos tinham de mudanças na Igreja e atacaram violentamente a religião Cristã por ser favorável à vida, ganhando o apoio de milhões de fiéis.
Convenceram a opinião pública que era impossível determinar com exactidão quando começa a vida quando, na realidade, os cientistas concordam que ela começa no momento da fecundação ou, quanto muito, por volta do 8º dia (quando acaba a segmentação e começa a gastrulação do embrião).
A ler com muita atenção aqui.
Em cinco anos, convenceram os média (e ganharam o seu apoio) que o aborto era "liberal", que o número de mulheres que abortavam por ano era de 1.000.000 (100.000 na realidade) e que morriam 10.000 delas (250 na realidade).
Serviram-se do desejo que os católicos tinham de mudanças na Igreja e atacaram violentamente a religião Cristã por ser favorável à vida, ganhando o apoio de milhões de fiéis.
Convenceram a opinião pública que era impossível determinar com exactidão quando começa a vida quando, na realidade, os cientistas concordam que ela começa no momento da fecundação ou, quanto muito, por volta do 8º dia (quando acaba a segmentação e começa a gastrulação do embrião).
A ler com muita atenção aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário